Falando em 13/3 na Câmara/PN, o vice-presidente Carlos Montanha/PMDB cobrou, do Departamento Municipal de Trânsito/Demutran, pintura de faixas de pedestres em diversas vias públicas da cidade. Ele acrescentou que a situação do tráfego em Ponte Nova é precária e a fiscalização – com 25 agentes de trânsito – é "inoperante", diante de “muitos casos de infrações”, a exemplo de estacionamento em locais proibidos ou em vagas destinadas a idosos.
José Osório/PT do B acrescentou que o Demutran precisa divulgar o balanço da arrecadação de multas em 2016, bem como a aplicação do dinheiro. Respondendo a Osório, André Pessata/PSC informou que, em data recente, participou de reunião do Departamento, onde se revelou o valor de R$ 36 mil no ano passado, bem menor do que noutros anos (num deles, o total chegou a R$ 139 mil, disse Pessata).
Ainda houve cobrança de informes sobre estacionamento rotativo, feita por Antônio Pracatá/PSD, e o veículo do órgão parado por falta de bateria (Rubinho Tavares/PSDB. Por sua vez, Machadinho/PT do B sugeriu envio de convite para o representante do Departamento para falar na Tribuna Livre da Câmara sobre o seu funcionamento em geral.
Antes dos discursos, Sérgio Ferrugem/PRB registrou indicação sobre pedido de moradores para instalarem, por conta própria, redutores de velocidade na rua Santa Efigênia/bairro de Fátima: “O quebra-molas é urgente, e recentemente ocorreu acidente ali.”
A Assessoria de Imprensa do Executivo Municipal enviou nota para esta FOLHA em 15/3 assinalando que o prefeito Wagner Mol/PSB concorda com os relatos dos vereadores e informa que o Demutran passará por total reestruturação após a Reforma Administrativa. “Não me refiro aos servidores, mas à estrutura do setor”, esclareceu Wagner. Sobre a pintura de faixas, os materiais “estão sendo licitados”. Em relação ao veículo, “o mesmo já está rodando”. Quanto ao quebra-molas, efetua-se “levantamento global” para atender várias regiões da cidade em conformidade com a legislação de trânsito”, concluiu o prefeito.